Somos tão pequenos e ao mesmo tempo somos tão ásperos para com a vida.
É verdade que a vida que se vive não é um mar de rosas mas, também, não é nenhum inferno.
Regra geral, somo pessoas influenciáveis, e por isso mesmo damos muitas vezes rédea solta às nossas responsabilidades, e acabamos por ser confrontados com experiências nefastas para o nosso desenvolvimento pessoal.
Enquanto não tivermos a sensibilidade de olhar à nossa volta e apreender o quanto a natureza pode ser a luz que ilumina nosso caminho, tendo em conta as nossas atitudes, poderemos através do seu encantamento sermos despertos para uma nova realidade que está bem à frente de nossos olhos, mas que teimamos em não enxergar.
Se simplesmente aceitarmos que somos seres frágeis mas com uma capacidade extraordinária de adaptação ao imprevisto, tornamo-nos conscientes das nossas limitações.
É verdade que a vida que se vive não é um mar de rosas mas, também, não é nenhum inferno.
Regra geral, somo pessoas influenciáveis, e por isso mesmo damos muitas vezes rédea solta às nossas responsabilidades, e acabamos por ser confrontados com experiências nefastas para o nosso desenvolvimento pessoal.
Enquanto não tivermos a sensibilidade de olhar à nossa volta e apreender o quanto a natureza pode ser a luz que ilumina nosso caminho, tendo em conta as nossas atitudes, poderemos através do seu encantamento sermos despertos para uma nova realidade que está bem à frente de nossos olhos, mas que teimamos em não enxergar.
Se simplesmente aceitarmos que somos seres frágeis mas com uma capacidade extraordinária de adaptação ao imprevisto, tornamo-nos conscientes das nossas limitações.
Sem comentários:
Enviar um comentário